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Creche, Jardim de Infância, Babysitting, Festas, Berçário
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O Infantário Meninos Rabinos disponibiliza as seguintes "dicas", com o principal objectivo de ajudar os Pais a melhor desempenharem a sua função no processo educativo da criança.

Deverá ser claro que cada criança é um caso, cada situação é única e, por conseguinte, as "regras" aqui disponibilizadas não deverão ser seguidas à risca nem servir de molde para todas as crianças. Deverão sim, servir de linha orientadora para as acções do dia-a-dia.

Saber Educar

Na sociedade em que hoje nos encontramos, muitos pais sentem algumas dificuldades em ensinar as “coisas da vida” aos seus filhos, para que eles cresçam e se tornem pessoas integradas na comunidade.

Assim, os Meninos Rabinos destacam alguns tópicos que podem ajudar os pais a tomarem alguma iniciativa de forma a conseguir que as crianças possam crescer de uma forma mais harmoniosa.

 

COMUNICAÇÃO    

ESTIMULE

 

A Comunicação é uma das bases para saber viver em sociedade. Um indivíduo tímido não terá necessariamente de ter problemas de comunicação, porque nesse caso não se trata apenas de saber expressar as ideias das mais diversas formas, mas sim ser capaz de lidar com informações de maneira inteligente.

 

Uma forma de estimular a comunicação nos filhos é ensiná-los a saber questionar e a ter senso crítico. Ao ver um filme com o seu filho, por exemplo, converse sobre o que assistiram.

Caso o seu filho tenha até 2 anos, ao se comunicar não utilize as famosas frases que normalmente falamos para bebés como “gugu-dadá”, procure falar normalmente, pois ser um bebé não quer dizer que ele não possa assimilar e gravar o que você diz, isto pode ter influência no futuro dele.

 

COMPROMETIMENTO    

ESTIMULE

 

Mesmo no mundo onde tudo está cada vez mais volátil e superficial, a capacidade de comprometimento é um valor em alta.

 

Exercitar esta qualidade nos filhos passa primeiro pelo comprometimento que os pais têm com as crianças. Não espere que o seu filho seja uma pessoa comprometida com o que faz se você promete levá-lo ao Parque Infantil ou ao cinema e nunca cumpre.
 

ESCOLHA    

ESTIMULE

 

Desde o momento que acordamos que a nossa vida é feita de escolhas, com grandes ou pequenas consequências. Por isso, é importante ter capacidade para avaliar as situações como um todo e fazer as melhores escolhas. Mais importante ainda é saber lidar com escolhas erradas.
 

 

Não seja super protector ao ponto de decidir tudo pelos seus filhos. Os pais tendem a querer evitar que os filhos sofram com frustrações e por isso escolhem tudo por eles. A palavra da criança não precisa ser a final, mas peça a opinião do seu filho nas situações do dia-a-dia.

POSITIVIDADE    

ESTIMULE

 

A Positividade é que faz as pessoas acreditarem que as boas acções podem mudar o Mundo, mesmo sendo elas pequenas e individuais.

 

Ensine o seu filho que não só porque os outros não separam e reciclam o lixo que ele não deve separar. Faça-o acreditar e acredite que a atitude dele pode fazer a diferença e, por conseguinte, mudar o Mundo.
 

CRIATIVIDADE    

ESTIMULE

 

Pessoas criativas conseguem se adaptar melhor às rápidas mudanças que têm acontecido por causa das novas tecnologias. Nas situações que não parecem ter solução, é a criatividade que nos leva a encontrar respostas onde menos se espera.
 

 

As crianças já são criativas por natureza. Cabe aos pais não inibir essa qualidade, deixando os filhos fazerem aquilo de que gostam e têm aptidão, e não colocá-los no curso ou nas actividades que estão na moda.

ÉTICA    

ESTIMULE

 

Quando a pessoa age de forma ética ela passa também a se importar mais com o próximo, na contramão do mundo individualista actual.
 

 

O exemplo precisa vir de dentro de casa. As atitudes que os filhos percebem nos pais valem mais que qualquer discurso.

INICIATIVA    

ESTIMULE

 

A Iniciativa é o que irá ajudar os filhos na hora que precisarem de resolver situações. Assim eles aprenderão a lidar com os próprios problemas.

 

Primeiro, os pais precisam encontrar o equilíbrio entre a superprotecção e a ausência de limites. O segredo é dar espaço para os filhos agirem, mas acompanhados a uma distância segura.
 

AUTO-CONTROLE     ESTIMULE
 

Com esta qualidade, os filhos saberão como se manter calmos em situações difíceis e stressantes, tanto na vida pessoal como no trabalho e não se tornarão bombas-relógio ambulantes.

 

A família em que há discussões constantes e o ambiente é hostil vai gerar filhos explosivos. A criança absorve todos esses sentimentos como uma esponja. Se falta de paciência com os outros e agressividade são naturais dentro de casa, ela reproduzirá esses comportamentos lá fora.
 

EMPATIA     ESTIMULE
 

A Empatia é a facilidade de perceber as necessidades e as dificuldades dos outros. Pessoas afundadas nos seus problemas não vêem o próximo nem entram em sintonia com os grupos que frequentam.
 

 

Não deixe o seu filho isolado do mundo, dentro de casa. Programe actividades em grupo, desporto e brincadeiras, e não se limite ao ambiente escolar.

ADAPTAÇÃO     ESTIMULE
 

A Adaptação é o famoso “saber onde pisa”. Perceber o ambiente do momento e poder integrar-se no mesmo. Esta qualidade ser-lhe-á de grande ajuda nas relações interpessoais.

 

O ambiente familiar deve ser aberto ao diálogo. Se perceber que o seu filho está triste ou nervoso, converse com ele. Percebendo as próprias emoções ele será capaz de identificá-las nos outros. Muitos adultos não têm paciência de conversar com as crianças, e várias vezes elas querem falar e têm o que dizer.

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Alimentação

 

Quando o bebé começa a alimentar-se com sopinhas e alimentos sólidos, os pais terão total orientação do pediatra sobre quais os alimentos que podem ser inseridos gradualmente na sua alimentação diária. Quando a criança já estiver maiorzinha e puder estar à mesa para fazer as refeições com os pais, é importante observar alguns itens para que ela possa aprender a ter bons hábitos alimentares, como por exemplo:

- A hora da refeição deve ser um momento de paz, evite começar assuntos desagradáveis entre o casal, ou com outros filhos neste momento. A criança tem de aprender que tem de se alimentar calmamente e em paz.

- Não obrigue a criança a comer algo que ela não quer, não force. Poderá em outro dia insistir novamente para que ela experimente um bocadinho, mas caso ela se recuse não a obrigue. Note-se que “obrigar” não é o mesmo que insistir.

Alimentos: Ovo, Torrada, Soja e Citrinos[D]
Vários Alimentos[D]

- Prepare o prato do seu filho com carinho, pode usar pratos e talheres divertidos e coloridos, e a colocação da comida também é muito importante, tente preparar um prato com comidas coloridas.

 

- Evite antes das refeições oferecer-lhe doces, bolachas, rebuçados, isso corta totalmente o apetite.

 

- Não salte refeições e nem substitua-as por iogurtes ou similares.

- Evite prometer coisas e mentir para que ela se alimente como por exemplo: ‘Se comeres tudo, levo-te ao jardim zoológico’. Primeiramente porque para se alimentar não tem de haver uma troca, e segundo porque caso você minta, ela revoltar-se-á, e pode criar uma imagem negativa relacionando a comida a mentiras, trocas e chantagens.

- Por fim, o exemplo começa em casa, por isso tente alimentar-se com frutas, hortaliças, e alimentos nutritivos, assim o seu filho segue o seu exemplo e aprende a comer mais facilmente.

 

Boa sorte, pois por vezes esta tarefa nem sempre é fácil!

 

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Hábitos de Higiene. Quando? Como?

 

Quando chega a altura dos nossos filhos já começarem a ter hábitos de higiene, perguntamos a nós mesmos “como poderei fazê-lo?”. Já a seguir estão cinco regras que poderão aplicar e verificar que afinal é tão simples. Bom trabalho!

Hábitos de higiene: 5 regras de ouro

Número 1 Número 2 Número 3

Os pais são os melhores exemplos.

Devem ter os hábitos de higiene que querem que os filhos imitem.

 

Podemos ensinar-lhe estes hábitos a partir do momento em que comece a compreender-nos.

Uma criança compreenderá sempre mais do que aquilo que consegue exprimir.

O segredo é a regularidade.

Os hábitos devem ser criados diariamente para que constituam um acto natural da vida quotidiana

Número 4 Número 5

Dar-lhe todas as facilidades:

Oferecendo-lhe os seus próprios elementos higiénicos, ensinando-lhe a manuseá-los e aceitando os seus pequenos erros.

 

O importante é que cada experiência seja grata.

Não devemos dizer “vai-te lavar”; é melhor mostrar o lado positivo dizendo “que lindo e que limpo estás”, para reforçar a repetição deste acto e a auto-estima da criança.

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Adeus às fraldas

 

O calor torna o uso da fralda muito mais desconfortável, por isso, a Primavera é a estação ideal para começar a treinar o seu filho no uso do bacio. Na verdade, a humidade do chichi aliada à subida de temperatura provocam na criança uma sensação de tal forma desagradável, que a maior parte acaba por colaborar com bastante entusiasmo na despedida das fraldas.

Certamente que o momento de tirar as fraldas ao seu filho é sem dúvida um momento de muitas dúvidas. O que fazer? Qual o momento certo? Deve-se forçar?

Sempre que se verifica uma mudança na vida da criança deve respeitar-se a sua individualidade e o seu ritmo. Desta forma é importante que se verifique um nível de amadurecimento na criança que permita iniciar este processo!

No caso da retirada das fraldas, por exemplo, é preciso verificar se a criança já é capaz de controlar a eliminação de líquidos e sólidos. Para isso, ela tem que saber como contrair seus esfíncteres, para impedir a eliminação e como descontrair. Ela tem que se familiarizar com as sensações características das necessidades de eliminar líquidos e sólidos.

Nessas condições, é que começa o trabalho dos pais, mostrando que na hora em que ela sentir "aquelas sensações" ela deverá se dirigir a um determinado lugar para fazer "xixi" e "cocô".

Os pais devem preparar-se para essa transição, pois ela exigirá disposição e paciência para levar a criança à casa de banho várias vezes; trocá-la, quando molhada, para lidar com os sentimentos de derrota ou incompreensão da situação pela criança.

As crianças, em geral, mostram que estão prontas para deixar as fraldas quando acordam secas, quando passam uma boa parte do dia secas e dizem que fizeram xixi.

Este processo deve ser realizado durante o dia, levando a criança à casa de banho algumas vezes, mesmo que ela não queira, porque ela ainda não sabe interpretar adequadamente esse desejo. Esta aprendizagem costuma levar cerca de 5 a 6 meses.

A frequência com que a criança apresenta as fraldas nocturnas secas mostra se ela já está pronta para também dormir sem elas. O controle das fezes costuma acontecer um pouquinho depois e a dificuldade aqui depende da relação da criança com o desempenho dessa necessidade. Para aquelas que não têm problemas para evacuar o processo poderá ser mais tranquilo.

É muito importante que os pais conversem muito com as crianças, mostrando os benefícios de estarem sem as fraldas e encorajando-as sempre, afirmando que elas são capazes desse controle.

Sempre que mudanças forem inevitáveis e necessárias, os pais devem observar também o que acontece com eles durante o processo, de modo a evitar que eventuais conflitos internos interfiram ou dificultem a criança.

Paciência e perseverança são indispensáveis, pois deve-se ter em mente que são muitos os comandos que a criança tem que aprender para o controle dos esfíncteres. Diante de alguma dificuldade ou dúvida não deixe de consultar um especialista (pediatra/psicólogo).

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Adaptação

A adaptação da criança é importante, não só para o desenvolvimento da sua autonomia, no sentido da aquisição de novos conhecimentos, como no estabelecer novas relações, ao nível de integração, em qualquer outro tipo de grupo ou espaço.

Assim é necessário dar importância à adaptação da criança em diferentes fases:

- Relação das crianças para com novas crianças;

- Relação das novas crianças para com a Educadora e outros adultos;

Conhecimento e respeito mútuo; Reconhecer e apreciar as suas capacidades particulares e de outros indivíduos; Aceitar a liderança de outra pessoa e saber igualmente ser um líder, não um líder que provoque mau ambiente, mas sim, que inspire o grupo; Motivar a cooperação e a apreciação dos outros, aceitando-os no grande grupo.

- A Criança e a nova sala; Conhecimento da sala e funcionamento das diversas áreas; Decoração da nova sala; Relembrar as regras existentes e a aquisição de novas regras e hábitos, de acordo com o seu nível etário e condições espaciais.
- A Criança e a sua identificação pessoal; Saber identificar o seu novo Símbolo; Saber dizer o seu nome completo, sexo e idade; Aprender a escrever e a identificar o seu primeiro nome.
- A Criança e as rotinas diárias: Saber respeitar as diversas rotinas, dando-lhes noções de tempo e espaço diversificadas; Aquisição de certas regras de higiene e de comportamento, assim como de postura pessoal e saber estar em grupo, fazendo com que progressivamente se tornem mais autónomos nas diversas situações diárias.

Todas estas fases serão apresentadas às crianças de uma forma lúdica e igualmente didáctica através de diferentes actividades. A Criança será também estimulada nas suas capacidades de aprendizagem através dos seus interesses e características próprias. Em primeira instância, não podemos esquecer da adaptação ao meio escolar sendo a  colaboração da família imprescindível.

Educar engloba a cooperação entre todos aqueles que estabelecem uma ligação com as crianças. Implica uma participação activa…

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Como trocar fraldas

Tenha o cuidado para não levantar as pernas da criança. Elas devem ser apenas abertas, caso contrário a barriga será pressionada, podendo levar ao vómito.

Conforme o bebé se desenvolve, ele vai brincar e se mexer durante a troca de fraldas, é bom ter alguns brinquedos por perto para distraí-lo.

1. Antes de começar a troca, tenha já à mão tudo o que necessitar: água morna, algodão, pomada para assaduras e uma fralda nova.

2. Coloque a criança deitada de barriga para cima e abra a fralda suja.

3. Ainda com a fralda sob a criança, faça a limpeza da região genital com uma compressa ou toalha turca humedecida com água morna. Se o bebé tiver feito cocó, limpe-o com uma toalha humedecida ou água morna, secando-o delicadamente. Não é preciso usar sabonete a menos que ele esteja com diarreia e você não consiga limpá-lo. Se necessário, use sabonete apropriado para bebés. Atenção! As meninas precisam receber um cuidado especial: a limpeza deve ser feita de frente para trás – se realizada no sentido contrário, a região vaginal pode ser contaminada com resíduos do ânus.

4. Tire a fralda suja e coloque a limpa sem fechar. Tenha sempre um caixote de lixo por perto para não deixar o bebé sozinho na bancada muda-fraldas na hora de deitar a fralda fora.

5. Feche a fralda e passe os dedos nas laterais para arrumar o elástico e evitar vazamentos.

6. Por fim, m factor que deve estar sempre presente no momento da muda da fralda; ponha sempre afecto q.b. a interacção com a criança em cada um dos passos que compõem este momento.

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Até quando a chucha?

 

A chucha é a sua melhor amiga, é inseparável. Não é estranho que a separação seja “dolorosa”.

Chuchar é uma actividade fundamental na etapa de bebé. Antes de nascer, no útero materno, pode observar-se já o feto a chuchar no dedo polegar. Logo após o nascimento, o reflexo de sucção assegura a sobrevivência já que favorece a sua alimentação.

O acto de se alimentar, além disso, produz-se no contexto da mais precoce e intensa relação afectiva. Não é de estranhar portanto, que o acto de chuchar fique associado a uma sensação de bem-estar e consolo, tanto física como afectivamente. Inclusive, podemos afirmar que, com diversos modos e intensidades, essa associação permanece toda a vida nas pessoas adultas.

No aleitamento, as crianças continuam ainda a chuchar por um tempo, para encontrarem essa satisfação, além de ser um modo, o mais primitivo, de explorar o mundo.

Chuchar é um hábito que pode desaparecer sozinho!

A sucção continua a ser muito importante nos primeiros anos, até que acaba por decair, normalmente passado o segundo ou terceiro aniversários. O mais frequente é que na necessidade de chuchar vá desaparecendo por si mesma e as crianças acabem por deixar o hábito espontaneamente.

No entanto, a partir dessa idade, muitos pais começam a preocupar-se se a criança continua agarrada à chucha ou se insiste em chuchar no dedo. Não há motivo para isso se esse comportamento acontece ocasionalmente (enquanto tenta adormecer, quando se aborrece, etc.) O mais natural é que o hábito acabe cedendo, quer seja pouco a pouco, quer aconteça de um dia para o outro.

Quando a criança usa a chucha com frequência e intensidades, será então um motivo de preocupação.

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A Linguagem

É verbalmente que a criança terá oportunidade de se expressar, de comunicar, de aperfeiçoar a pronúncia dos sons, aprendendo a articular correctamente, ou seja aprendendo a falar. Falar é descobrir sons, é estruturar o pensamento, é dar sentido à vida, é dar o primeiro passo para descobrir a escrita e o livro.

- Fale com a criança desde o nascimento. Mesmo ainda bebé, a criança aprende sons da linguagem e o ritmo da conversa.

- Responda sempre que a criança comece a balbuciar as primeiras palavras. A criança começa a aprender a falar e precisa dos seus estímulos intelectuais.

- Brinque com as palavras. As rimas, as lenga-lengas os destrava línguas são algumas estratégias que favorecem a aprendizagem.

- Ler todos os dias para a criança é fundamental. A criança tira grande proveito da intimidade da leitura diária, de ouvir palavras novas e ver as ilustrações.

- Faça perguntas sobre os livros que leu com a criança e juntos comentem as ilustrações.

- Forneça o material necessário para que a criança possa “escrever” listas, histórias e sinais mesmo que não passem de simples rabiscos.

- Deixe a criança falar e responder quando estiver com outras pessoas ao invés de falar por ela ou chamar a sua atenção para que responda logo.

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Castigar ou não a criança?

 

Castigar ou não os filhos é uma questão que passa pela cabeça de todos os pais.

Um dos objectivos da educação é ensinar limites e não simplesmente castigar.

As crianças precisam de entender o motivo do castigo e não pensarem que estão a ser punidas por autoritarismo ou irritação dos adultos. A criança pequena deve ser repreendida logo que mostre um comportamento menos positivo. Por exemplo, se a criança coloca o dedo nas tomadas ou sobe para algum lugar perigoso, devemos mostrar de imediato uma cara feia de forma a demonstrar que aquele comportamento não é certo porque se pode magoar. Caso esta atitude se repita, o que será bem provável, continue com a cara feia e seja mais firme ao fazer a chamada de atenção. Mas caso a criança tenha uma atitude correcta, se o seu comportamento for positivo, recompense-a com um sorriso. Com isso, os pais vão criando regras e estabelecendo atitudes claras sempre que algumas regras sejam quebradas pela criança.

As famosas “palmadinhas” não são bem-vindas na educação da criança. A “agressão” provoca raiva e medo, e é justamente o medo da palmadinha que fará a criança não repetir a atitude e não porque ela compreendeu as razões da punição.

Quando ensinamos as crianças a terem medo de cometer certas atitudes estamos a ensiná-los a utilizar o medo como arma, agredindo aqueles que o contrariem. A criança torna-se agressiva e resolve tudo através da força física porque aprendeu que é mais simples bater que conversar.

Quando repreendemos a criança é fundamental sermos coerentes, ou seja, quanto maior o grau da infracção maior o castigo. Quando castigar, castigue quando o comportamento merece e não porque está cansado ou com raiva.

Tenha sempre calma, não grite, fale sempre com objectivo e rigidez para que a criança perceba que está mesmo chateado com o comportamento dela e não com ela. Cuidado para não voltar atrás, depois da decisão tomada leve-a até ao fim. A criança poderá utilizar essa arma para se livrar dos castigos sempre.

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Piolhos: Que fazer?

Os piolhos são parasitas externos que pontualmente surgem nas escolas, sendo nestas o local ideal para o contágio devido ao contacto próximo entre as crianças, o que facilita a propagação destes parasitas de uma cabeça para outra.

Quais os sinais de infestação?

  • Pode encontrar pintas pretas na almofada, que são vestígios que os piolhos deixam.
  • O seu filho pode começar a coçar a cabeça, especialmente atrás das orelhas e na parte inferior da nuca, junto ao pescoço. Normalmente a irritação é um sinal de infestação prolongada. No entanto, nem todas as pessoas que têm piolhos se coçam.
  • Pode ver lêndeas vazias (ovos vazios) o que não é necessariamente sinal de haver actualmente uma infestação.

Como verificar o cabelo?

A melhor maneira de verificar é analisar diariamente o cabelo, penteando-o ainda molhado (depois de o enxugar com uma toalha):

  • Divida o cabelo em várias partes. Verifique uma parte de cada vez utilizando um pente fino.
  • Coloque o pente de forma a que os dentes fiquem bem junto do couro cabeludo e passe lentamente com o pente ao longo do cabelo, até às pontas. Limpe o pente com um lenço de papel depois de pentear cada madeixa e verifique se há piolhos.

  • Repita este procedimento até ter penteado todo o cabelo ou até ter encontrado um piolho vivo.

O que fazer se o seu filho tiver piolhos?

  • Não entre em pânico. Tente acalmar o seu filho, os piolhos não são nada de que se deva ter vergonha e são muito vulgares.
  • Verifique o cabelo de todos os membros da família e trate todos os que estejam infestados ao mesmo tempo.
  • Informe todas as pessoas que tenham estado em contacto directo com o seu filho nas últimas duas semanas.

Piolhos? Um problema fácil de resolver se se agir em conjunto!

Para mais informações, sugerimos a consulta ao site: www.paranix.pt

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